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Epicondilite do cotovelo

Epicondilite do cotovelo

Imagem ilustrativa para Epicondilite do cotovelo

O cotovelo é uma das articulações mais estáveis do nosso corpo. Isso se deve ao fato de existirem em sua estrutura um forte encaixe entre os ossos que o formam, além de um grupo de fortes ligamentos que ajudam, ainda mais, na sua estabilização. Já os músculos e tendões do cotovelo agem para realizar movimentos de dobrar e esticar punho e dedos.

Sumário
  1. O que é epicondilite do cotovelo?
  2. Como se desenvolve a epicondilite do cotovelo?
  3. Quais são os tipos de tratamento da epicondilite do cotovelo?
  4. O que acontece se não tratar a epicondilite do cotovelo?
  5. Onde tratar epicondilite do cotovelo em São Paulo?

O que é epicondilite do cotovelo?

A epicondilite do cotovelo, também conhecida como "cotovelo de tenista" ou "cotovelo do golfista", é uma condição caracterizada pela inflamação dos tendões que se prendem aos epicôndilos do cotovelo. Existem dois tipos principais de epicondilite: lateral e medial.

A epicondilite lateral do cotovelo ocorre quando os tendões que se conectam ao epicôndilo lateral, a saliência óssea na parte externa do cotovelo, tornam-se inflamados. Geralmente é causada por movimentos repetitivos do antebraço e punho, como os realizados durante atividades esportivas como tênis ou golfe, daí o nome "cotovelo de tenista".

Já a epicondilite medial do cotovelo ocorre quando os tendões que se conectam ao epicôndilo medial, a saliência óssea na parte interna do cotovelo, sofrem inflamação. Essa condição é menos comum do que a epicondilite lateral e é frequentemente associada a movimentos repetitivos que envolvem flexão e rotação do antebraço.

Ambos os tipos de epicondilite do cotovelo podem causar dor na região afetada, fraqueza na musculatura do antebraço, dificuldade em segurar objetos ou realizar determinados movimentos. O tratamento geralmente envolve repouso, aplicação de gelo, uso de medicamentos anti-inflamatórios, fisioterapia e, em casos mais graves e persistentes, pode ser considerada a opção cirúrgica.

Como se desenvolve a epicondilite do cotovelo?

A epicondilite do cotovelo, embora seja comumente associada a tenistas, não é exclusiva desse grupo. Ela pode afetar pessoas que realizam movimentos repetitivos envolvendo a articulação, como jardineiros, pintores, marceneiros, e até mesmo indivíduos sedentários. A causa da epicondilite do cotovelo envolve diversos fatores, incluindo o uso excessivo de certos grupos musculares sem o devido preparo, predisposição genética, traumas e pancadas.

Os sintomas geralmente são sentidos na parte externa do braço, conhecida como epicondilite lateral do cotovelo, ou na parte interna, denominada epicondilite medial. A presença de fraqueza no punho e nos dedos está relacionada à dor inflamatória e não à fraqueza muscular propriamente dita. O tratamento da epicondilite do cotovelo envolve o uso de medidas como aplicação de gelo, anti-inflamatórios e sessões de fisioterapia, sendo um processo que demanda tempo. Em casos de crises de dor intensa, a imobilização do cotovelo pode ser recomendada.

Para o diagnóstico e tratamento da epicondilite do cotovelo, é importante procurar por um médico Especialista em Cotovelo. O melhor da área em São Paulo é, sem dúvida, o Dr. José Otávio Reggi Pécora, ortopedista formado pela USP com mais de 10 anos de experiência como cirurgião ortopédico nos mais renomados centros hospitalares da capital paulista, como o Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital de Senhoras Sírio Libanês, Hospital Samaritano, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Hospital Nove de Julho e Hospital Abreu Sodré. Ele também é membro das Sociedades Brasileiras de Ortopedia e Traumatologia (2011) e de Cirurgia de Ombro e Cotovelo (2012).

Quais são os tipos de tratamento da epicondilite do cotovelo?

O tratamento da epicondilite do cotovelo pode variar dependendo da gravidade dos sintomas e da resposta individual de cada paciente.

Alguns dos tipos de tratamento comumente utilizados incluem:
  1. Tratamento conservador: Esta abordagem é geralmente a primeira linha de tratamento e envolve medidas não invasivas. Inclui repouso, evitando atividades que exacerbam os sintomas, uso de compressas de gelo para reduzir a inflamação, uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para aliviar a dor e a inflamação, e fisioterapia para fortalecer os músculos envolvidos e melhorar a mobilidade;
  2. Terapia por ondas de choque: Este é um tratamento não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta energia para estimular o processo de cura. As ondas de choque podem ajudar a reduzir a dor e promover a cicatrização dos tecidos afetados;
  3. Infiltração de corticosteróides: Em alguns casos, pode ser recomendada a injeção de corticosteróides diretamente na área afetada para reduzir a inflamação e aliviar a dor. Essas injeções geralmente são combinadas com repouso e fisioterapia;
  4. Terapia ocupacional: A terapia ocupacional pode ajudar a fortalecer os músculos do antebraço, melhorar a função do cotovelo e fornecer orientações sobre postura e técnicas adequadas para realizar atividades diárias sem sobrecarregar a região afetada;
  5. Cirurgia: Em casos graves e resistentes aos tratamentos conservadores, a cirurgia pode ser considerada. Os procedimentos cirúrgicos para a epicondilite do cotovelo geralmente envolvem a remoção de tecido inflamado ou reparo do tendão afetado.

É importante consultar um médico especialista para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado para a epicondilite do cotovelo, levando em consideração as características individuais de cada paciente.

O que acontece se não tratar a epicondilite do cotovelo?

Se a epicondilite do cotovelo não for tratada adequadamente, os sintomas podem piorar e se tornar crônicos. Além disso, a condição pode interferir nas atividades diárias e na qualidade de vida do indivíduo.

Alguns possíveis desdobramentos da falta de tratamento incluem:
  1. Agravamento dos sintomas: A dor e a inflamação podem se intensificar, dificultando ainda mais a realização de movimentos do cotovelo e afetando a função da articulação;
  2. Limitação da mobilidade: A falta de tratamento pode levar a uma diminuição da amplitude de movimento do cotovelo, tornando difícil estender completamente ou dobrar o braço;
  3. Dificuldade em realizar atividades cotidianas: A epicondilite do cotovelo pode afetar a capacidade de realizar tarefas simples, como segurar objetos, apertar as mãos, digitar no computador ou levantar objetos leves;
  4. Complicações crônicas: Em alguns casos, a epicondilite do cotovelo não tratada pode resultar em tendinite crônica, ruptura do tendão ou desenvolvimento de osteoartrite no cotovelo;
  5. Impacto na qualidade de vida: A dor persistente e a limitação funcional podem causar desconforto contínuo, interferir no sono, nas atividades recreativas e profissionais, e levar a problemas emocionais, como ansiedade e depressão.

Portanto, é essencial buscar tratamento adequado para a epicondilite do cotovelo assim que os sintomas surgirem. Um médico especialista poderá avaliar a condição, prescrever o tratamento mais adequado e fornecer orientações para prevenir complicações e promover a recuperação.

ONDE TRATAR EPICONDILITE DO COTOVELO EM SÃO PAULO?

Se você apresenta algum desconforto no cotovelo, ou sente “fraqueza” no punho e dedos, talvez possa ser epicondilite do cotovelo. Em São Paulo, procure pelo Dr. José Otávio Reggi Pécora que irá avaliar o caso e determinar o melhor Tratamento de Epicondilite Lateral Do Cotovelo. Suas clínicas estão localizadas em Perdizes (Prime Care), no Jardim Paulista (Clínica Stem) e no Pacaembu (Centro Médico Pacaembu), equipadas com raio X e ultrassonografia, centro cirúrgico para pequenos procedimentos e cirurgias menores, além de serem totalmente adaptadas para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.

O agendamento de consultas é feito por e-mail ou via WhatsApp, encontrados em nosso site. As consultas são particulares e por convênios (via sistema de reembolso). Consultas presencial e por telemedicina, com pagamentos via cartão, boleto, PIX ou em dinheiro.

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